(a mário de sá-carneiro)
Há dentro de nós
sempre a balouçar
um balouço, voz
sem poder gritar.
P'ra um lado o fim,
o abismo, precipício...
N'outro a vida assim
(ou só um indício):
Sempre igual, igual...
Cada um calado,
sabendo o seu mal.
Não ser desejado...