Por estes dias repousa, algures no gabinete de Cavaco, um diploma que Crato fez aprovar em conselho de ministros: o estatuto do ensino particular e cooperativo. O mais provável é que o paralítico de Belém o aprove sem pestanejar e de seguida venha pedir consenso.
Mas como é possível falar em consenso quando a pouca vergonha está desbragadamente instalada no ministério da educação, como se pode ver nesta excelente reportagem da TVI ( a não perder!)
E a altura ainda é a de dizer que não, que não o queremos. Se é verdade que o mundo não espera por nós, também é verdade que ele não espera de nós que agora digamos sim.
Dizer que sim é compromisso e os compromissos exigem voz alta,
testemunho, negociação, tolerância e pessoas de bem.
Dizer que sim é compromisso e os compromissos exigem voz alta,
testemunho, negociação, tolerância e pessoas de bem.