Ocorre-me sempre e neste contexto o agradável educador "...". Um pequeno moço que a vida largou para a morte cedo de mais. Reunia sabedoria farta num corpo novo, a prova de que os anos não são os únicos indicadores válidos de crescimento, e exaltava tranquilidade na frase mágica que dizia com a constância de um respirar: quem não confia, não é de confiar. Ele sabia o que dizia e de quem falava. Sabia que a segurança nasce primeiro em nós e só depois do outro lado, sabia ainda que se a dita não se assomar dentro do corpo, jamais nos aparece envolvida por um outro além do nosso.
O ser humano não é puro por natureza e tudo o que reme ao contrário é coragem e persistência.
É exactamente por isto, que os tenho em tanta estima. Pelo menos a alguns.