As redes sociais são a maior montra atual para os egos individuais. E obviamente que admito que faço parte - de alguma forma - desse desfile egotista que ao mesmo tempo se quer partilhar com os de quem nós gostamos. No meu caso, gosto de pensar que o meu grupo de amigos são pessoas de bem, com quem desenvolvo ou já desenvolvi uma relação de alguma espécie, agora ou lá mais para trás na linha do tempo. Embora pessoalmente faça nesta rede social muito mais do que exibir fotos minhas que saíram bem (no meio de tantas que não saíram) - pois reflito, opino, resmungo ou aprecio de forma muito constante E, já agora, há egos enormes, emproados, do género que nunca falham e tudo sabem, que são muito discretos nas redes sociais, com fotos discretíssimas ou inexistentes. Ou que nem têm conta nestas paradas sociais da atualidade. O caráter de alguém não pode ser julgado apenas por aquilo que posta ou não nos murais do Facebook. A postura pode ser criticável, há coisas de que gostamos de postar ou ver postadas e outras não, mas uma coisa é certa: entre as tontas exibições do ego e as malévolas intenções dos dissimulados, fico-me mesmo pelas primeiras.
terça-feira, 16 de junho de 2015
Sobre as redes sociais_________
Fragilidades...
As redes sociais são a maior montra atual para os egos individuais. E obviamente que admito que faço parte - de alguma forma - desse desfile egotista que ao mesmo tempo se quer partilhar com os de quem nós gostamos. No meu caso, gosto de pensar que o meu grupo de amigos são pessoas de bem, com quem desenvolvo ou já desenvolvi uma relação de alguma espécie, agora ou lá mais para trás na linha do tempo. Embora pessoalmente faça nesta rede social muito mais do que exibir fotos minhas que saíram bem (no meio de tantas que não saíram) - pois reflito, opino, resmungo ou aprecio de forma muito constante E, já agora, há egos enormes, emproados, do género que nunca falham e tudo sabem, que são muito discretos nas redes sociais, com fotos discretíssimas ou inexistentes. Ou que nem têm conta nestas paradas sociais da atualidade. O caráter de alguém não pode ser julgado apenas por aquilo que posta ou não nos murais do Facebook. A postura pode ser criticável, há coisas de que gostamos de postar ou ver postadas e outras não, mas uma coisa é certa: entre as tontas exibições do ego e as malévolas intenções dos dissimulados, fico-me mesmo pelas primeiras.
As redes sociais são a maior montra atual para os egos individuais. E obviamente que admito que faço parte - de alguma forma - desse desfile egotista que ao mesmo tempo se quer partilhar com os de quem nós gostamos. No meu caso, gosto de pensar que o meu grupo de amigos são pessoas de bem, com quem desenvolvo ou já desenvolvi uma relação de alguma espécie, agora ou lá mais para trás na linha do tempo. Embora pessoalmente faça nesta rede social muito mais do que exibir fotos minhas que saíram bem (no meio de tantas que não saíram) - pois reflito, opino, resmungo ou aprecio de forma muito constante E, já agora, há egos enormes, emproados, do género que nunca falham e tudo sabem, que são muito discretos nas redes sociais, com fotos discretíssimas ou inexistentes. Ou que nem têm conta nestas paradas sociais da atualidade. O caráter de alguém não pode ser julgado apenas por aquilo que posta ou não nos murais do Facebook. A postura pode ser criticável, há coisas de que gostamos de postar ou ver postadas e outras não, mas uma coisa é certa: entre as tontas exibições do ego e as malévolas intenções dos dissimulados, fico-me mesmo pelas primeiras.